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O fluxo de caixa é uma etapa muito importante para qualquer empresa, afinal, significa a entrada e saída de dinheiro do negócio. Através de um bom controle dessa operação, o empreendedor tem a real noção dos ganhos e gastos de seu negócio e, assim, pode tomar ações que melhorem a saúde financeira e façam o empreendimento crescer. Se não houver um bom controle sobre as quantias que entram e saem da empresa, a chance dela fracassar é grande.

Faça uma boa avaliação

É necessário ser crítico em relação às vendas e gastos da sua empresa para conduzir o fluxo de caixa de uma forma que gere lucro, e não gasto. Assim, avalie muito bem sobre a capacidade de venda e de estoque, além de ter uma boa noção sobre quais são seus reais volumes de negócio.

Ao fazer a avaliação das operações financeiras da empresa, você poderá ter condições de tomar medidas quem visem garantir o retorno financeiro, seja uma queima de estoque, a revisão de contratos, etc. Avalie bem todas as movimentações para, assim, saber a quantas anda seu fluxo de caixa.

Planejamento em curto, médio e longo prazo

Ter conhecimento sobre seu fluxo de caixa lhe dá a chance de fazer projeções para os próximos meses. Essa projeção deve ser de, ao menos, 3 meses, para assim tomar medidas que antecipem possíveis problemas causados, por exemplo, por um desaquecimento da economia ou quaisquer outros imprevistos. De acordo com as informações vindas do fluxo de caixa, você pode, e deve, fazer estimativas em curto, médio e longo prazo.

Bom controle do estoque

O estoque é uma parte muito importante da empresa, que investiu capital e pretende fazer essa mercadoria gerar lucro e fazer o negócio prosperar. Por isso, esse estoque deve ser muito bem gerenciado para evitar perdas.

Saiba exatamente qual a situação do seu estoque, tendo conhecimento sobre quantidades, valores, clientes e possibilidades de venda. O bom é nunca ter produtos demais nem de menos estocados, para que eles não se acumulem e acabem encalhando, gerando gastos para armazenamento ou até perda de prazos de validade, nem devem estar em quantidade tão limitada que acabe logo e não esteja mais disponível para venda, o que pode frustrar muitos clientes.

Controle e boas ferramentas

Um bom fluxo de caixa passa por um bom controle das entradas e saídas financeiras da empresa. Por isso, o empreendedor não pode abrir mão de boas ferramentas que tornem essa tarefa mais segura, rápida e prática.

As novas tecnologias propiciaram avanços também ao empreendedor, que agora pode contar com bons sistemas de gestão que facilitem os registros financeiros. Um sistema online, que tenha integração com outras atividades da empresa, vão fazer com que o fluxo de caixa seja melhor mapeado. Assim, você terá condições de saber quais os valores que a empresa tem gasto e quais ela ganha, e assim verá quais as mudanças necessárias para deixar a parte financeira em dia.

Registro dos dados contábeis

Não adianta ter boas ferramentas de controle se não existe um bom uso dela. Isso significa que você deve aproveitar todas as ferramentas oferecidas pelo sistema escolhido para controlar o fluxo de caixa.

É importante registrar tudo e utilizar informações desses dados para criar categorias, assim prioridades poderão ser estipuladas e prazos não serão perdidos. Ou seja, registre valores, datas de operação, quantidades e outras informações, básicas ou adicionais, de todas as movimentações financeiras, tanto por parte de clientes, como as vendas, quanto por parte da empresa, como por exemplo o pagamento de contas e outras despesas. Ao ter esses dados, você pode categorizar e providenciar soluções para todos os casos.

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A abertura de um negócio é um momento chave para qualquer um que deseja ingressar no empreendedorismo. É nessa fase em que todas as ideias, a pesquisa e o esclarecimento de dúvidas sobre abrir uma empresa já tomaram forma e as ações práticas do início do negócio começarão a ser executadas. Esse momento é o ingresso, de fato, no mundo dos negócios, e começar bem é fundamental para encaminhar seu sonho ao sucesso.

Mas é preciso ter muita atenção: erros cometidos nessa etapa podem comprometer toda a continuidade da empresa e serem fatais ao negócio. Se você não quer ver seu sonho acabar pouco tempo depois de começar a tomar forma, é importante fazer bem a lição de casa e iniciar a atividade preparado, com condições de enfrentar os desafios que todo empreendimento tem.

Veja quais são os 4 erros que farão sua empresa fracassar logo de cara, na abertura do negócio.

Plano de negócios

O plano de negócios será a diretriz da empresa, o mapa a ser seguido durante as atividades. Esse documento precisa estar bem claro, detalhado e consistente para que os rumos empresariais sejam corretos, ainda mais no começo da empresa.

Um bom plano de negócios contém não só informações básicas, como a área de atuação da empresa, o mercado disponível, a concorrência, as quantias disponíveis para investimento, capital de giro e contratações, mas também deve trazer o máximo de informações sobre esses quesitos e também as projeções, com prazos e metas. O plano deve ser adaptado e melhorado ao longo da vida da empresa, mas ele tem que ser muito bem fundamentado para que o começo seja bom.

Por isso, pesquisar, ser realista e dedicar muito tempo e disposição na elaboração do plano de negócios é importantíssimo. Omitir ou se esquecer de informações deixarão a empresa vulnerável a erros e, conforme a informação deixada de lado, o negócio irá durar muito menos do que se deseja.

Misturar a pessoa física e a jurídica – princípio da entidade

Esse erro não deve ser cometido nem na abertura, nem durante o crescimento da empresa: misturar as finanças pessoais e as do negócio. Os rendimentos da pessoa física e da pessoa jurídica devem ser sempre separados, para que nenhum dos lados prejudique o outro e também para não perder o controle sobre a quantidade real de dinheiro disponível, seja no caixa da empresa, seja na conta bancária pessoal. Os rendimentos e as contas pessoais devem ser totalmente apartados das empresariais.

Montar uma equipe por camaradagem e favor

Os sócios e os colaboradores da sua empresa precisam ser escolhidos com muito critério. Lembre-se que a abertura do seu empreendimento é um momento crucial, então é necessário ter pessoas capazes ao seu lado para lhe ajudarem a construir a empresa. Essa equipe, do sócio ao estagiário, se houver, deve ser eficiente, alinhada com seus objetivos e altamente capazes de assumir responsabilidade e cumprir suas tarefas bem.

Não considere na montagem da sua equipe relações de amizade ou familiares. O seu negócio é um trabalho, então quem deve participar dele tem que ser o melhor profissional possível, para ajudá-lo na árdua tarefa de abrir e tocar uma empresa. Trabalhar com amigos ou familiares que não tenham condições profissionais de ajudar o empreendimento a crescer pode acabar com qualquer negócio, amizade ou relação familiar.

Eu sei tudo

O empreendedor está em constante aprendizado para fazer seu negócio se aprimorar e crescer. Não adianta se iludir pensando que sabe de tudo e abrir um negócio, sem perguntar a ninguém, pesquisar nada nem se questionar. Enganar-se dessa forma fará sua empresa naufragar de maneira trágica.

Você pode amar o que faz e ter muito conhecimento a respeito, mas, ainda assim, é obrigatório ser humilde e procurar informações e opiniões diversas que colaborem na construção do modelo de negócios da empresa. Quanto mais informações, mais aprendizado você terá e maiores serão as chances de começar a atividade comercial com o pé direito. Não se iluda acreditando que sabe tudo, e aproveite toda e qualquer oportunidade para aprender.

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A prática da terceirização já é antiga nas grandes economias mundiais, entretanto, apesar de ter surgido no Brasil no final da década de 50, com as montadoras de automóveis, a terceirização tomou impulso no país a partir da década de 80.

A necessidade de criar e sustentar vantagens competitivas tem proporcionado o surgimento de novos negócios com o intuito de reduzir custos e tornar os produtos e serviços mais competitivos. Nesse contexto surgiu a terceirização, que ganha destaque e se solidifica como uma das atividades mais eficientes na racionalização de recursos humanos.

Essa nova modalidade de buscar fora tudo aquilo que não é essencial e estratégico para a atividade-fim das empresas.

Hoje muitos departamentos deixaram de existir nas empresas sem afetar sua produtividade e melhorando sua eficiência.

Segundo Mauro Terepins, da empresa Terco Grant Thornton, empresa de auditoria o departamento contábil dentro de uma empresa só se justifica se seu faturamento for superior a R$ 50 milhões. Abaixo deste patamar é mais viável a contratação de serviços contábeis. E quanto menor o tamanho da empresa, maior é a vantagem afirma Mauro Terepins uma das maiores empresas de consultoria.

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